Regime tributário para empresas: como reduzir impostos e aumentar o lucro?

Regime Tributário - Quero montar uma empresa

Atualizado em março de 2023.

Guia para aumentar seu lucro: saiba como o regime tributário pode reduzir seus impostos

Descubra as melhores estratégias para escolher o regime tributário ideal para a sua empresa e aumente sua rentabilidade.

O regime tributário é um dos fatores mais importantes a serem considerados pelos empreendedores quando se trata da tributação. 

Tal fator é extremamente importante para determinar como a empresa pagará impostos, sendo determinante para a economia ou aumento de tributos.

A boa notícia é que existem várias maneiras de reduzir os impostos e aumentar o lucro de uma empresa com a escolha do regime e a aplicação de estratégias legais.

Para te ajudar quanto a isso, preparamos esse artigo. Confira até o fim e saiba como reduzir seus impostos efetivamente!

Conheça os regimes tributários disponíveis para a sua empresa

No Brasil, existem três regimes tributários principais: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. 

Cada regime tem suas próprias vantagens e desvantagens, e a escolha certa depende do tipo de atividade da empresa e do seu faturamento.

  • Simples Nacional

O Simples Nacional é um regime simplificado que permite que empresas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões paguem impostos de forma unificada. Esse regime é uma opção vantajosa para a maioria das pequenas empresas. 

  • Lucro Presumido

O Lucro Presumido é um regime em que o imposto é calculado com base em uma margem de lucro presumida. Ele pode ser utilizado por empresas com faturamento anual de até R$ 78 milhões. 

  • Lucro Real 

Já o Lucro Real é um regime em que o imposto é calculado com base no lucro efetivo da empresa, por isso o nome Lucro Real. 

Esse regime é adequado para empresas com margens de lucro reduzidas ou prejuízos fiscais acumulados, pois é passível de deduções caso a empresa tenha prejuízos.

O Lucro Real é obrigatório para empresas que faturam anualmente acima de R$ 78 milhões.

Dicas para utilizar o regime tributário para reduzir seus impostos

  • Conheça as leis fiscais de cada regime tributário

Cada regime tributário tem suas próprias regras fiscais específicas. Por isso, você deve conhecer as leis fiscais aplicáveis a cada sistema fiscal e entender como elas se aplicam à sua empresa. 

É importante pesquisar as leis e regulamentos, e conhecer os direitos e deveres do contribuinte, tal conhecimento ajuda você a tomar decisões certas e evitar problemas com o fisco. 

  • Desenvolva um planejamento tributário

Não é fácil reduzir impostos para aumentar o seu lucro, pois se trata de algo muito complexo, que exige conhecimento técnico. 

Para ajudar nesse processo, a elaboração de um planejamento tributário é indispensável. Essa é a primeira etapa se você deseja reduzir seus custos com impostos de forma legal, efetiva e segura.

  • Escolha o regime tributário certo!

O crescimento da sua empresa depende, entre outras coisas, da escolha correta do regime tributário. No entanto, não se deve olhar para o regime de tributação. Você deve conhecer os principais impostos que sua empresa deve pagar segundo a lei e entender em qual regime sua empresa pode se enquadrar.

A escolha deve ser vantajosa, no entanto, é necessário observar as regras para fazer uma escolha legalmente permitida.

  • Descubra as isenções e incentivos fiscais

Existem isenções e incentivos fiscais oferecidos pelo governo para ajudar as empresas a reduzirem os seus impostos. Para isso, é necessário estudar cada regime tributário e legislação para saber em qual regime tais medidas são permitidas.

Por exemplo, empresas que utilizam o Lucro Real podem fazer a utilização de créditos do PIS e Cofins em algumas situações.

Saiba como implantar essas medidas com eficácia!

A escolha do regime tributário adequado é apenas um dos passos para reduzir os impostos e aumentar os lucros de uma empresa. É fundamental que a empresa esteja atenta às oportunidades e estratégias tributárias disponíveis.

Para isso, é fundamental contar com o suporte de profissionais qualificados para a gestão fiscal e tributária por meio do desenvolvimento de um planejamento tributário completo.

Com o planejamento, alinhado com essas medidas aqui apresentadas, é possível maximizar os resultados financeiros da empresa e garantir sua sustentabilidade no longo prazo.

Nossos especialistas podem te ajudar em todas as ações necessárias para a redução de seus impostos. 

Entre em contato conosco agora mesmo e veja como podemos fazer a diferença na redução de impostos em sua empresa!

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Atualizado em março de 2023.

Fonte: Abrir empresa simples.

Maneiras para reduzir impostos de maneira legal na sua empresa

Que Tal Reduzir Os Impostos De Sua Empresa Totalmente Legal Vamos Te Mostrar Agora Como Fazer Isso Blog (1) Quero Montar Uma Empresa - RENOVE

Que tal reduzir os impostos de sua empresa totalmente legal? Vamos te mostrar agora como fazer isso!

Se você está levando a sério a gestão de um negócio de sucesso e o crescimento de sua empresa, precisa pensar em como pode reduzir seus impostos. Neste post, discutiremos algumas das melhores maneiras de fazer isso.

As leis tributárias podem ser complicadas. Mesmo para aqueles que estão cientes de todas as implicações, há muitas maneiras de reduzir os impostos de forma legal que passam despercebidas.

Muitas vezes, isto se deve ao fato de não ser compreendido completamente como as obrigações fiscais individuais mudam com base nas circunstâncias, além do simples fato do faturamento empresarial.

Felizmente, há várias opções disponíveis para reduzir a carga tributária de sua empresa. Para isso, é necessário analisar mais que os lucros, assim como entender as nuances das leis e especificações de cada regime de tributação.

Como todos esses processos são de complexidade maior, separamos aqui cinco maneiras de reduzir legalmente a carga tributária de sua empresa para te ajudar a otimizar o seu caixa. 

Vamos dar uma olhada?

Por que é importante investir na redução de impostos em sua empresa?

A redução de impostos é uma das estratégias mais importantes para a sustentabilidade de qualquer empresa. 

Reduzir os impostos ajuda a melhorar o fluxo de caixa e a aumentar a margem de lucro, trazendo vantagens competitivas que permitem aumentar as vendas e expandir a clientela. 

Por isso, é importante conhecer as leis de redução de impostos visando evitar processos legais e maximizar os seus ganhos. Atualmente, existem muitas formas legais disponíveis para reduzir os impostos da sua empresa. 

Investir nesse tipo de estratégia pode ser altamente lucrativo, pois leva à economia de custos e à maior rentabilidade. Além disso, conhecer e aproveitar as leis de redução de impostos ajuda a melhorar o desempenho fiscal da empresa e a protegê-la contra ações judiciais. 

Desta forma, é possível aumentar a competitividade e obter vantagens em relação à concorrência. 

Veja 5 formas de reduzir os impostos de forma legal em sua empresa.

 1. Tudo começa com um bom planejamento tributário

Ter um planejamento tributário eficaz é fundamental para sua empresa, afinal é o estudo detalhado dos campos contábil e fiscal que permite que uma empresa encontre as formas corretas e estratégias eficientes a fim de que ela reduza seus impostos conforme a lei.

Com um planejamento fiscal, é possível amenizar o pagamento de impostos sem incorrer em multas — identificando o pagamento em excesso ou duplicidade de pagamentos de impostos, por exemplo. 

Para fazer isto de forma assertiva, é possível contar com especialistas em contabilidade.

 2. Mantenha sua agenda tributária paga em dia

Os pagamentos tardios são um dos erros mais prejudiciais que as empresas cometem em todo o país e consequentemente aumentam seus impostos. 

O pagamento das obrigações fiscais após a data de vencimento pode resultar em multas, juros e encargos. Portanto, é fundamental estar extremamente bem organizado, objetivando garantir que não se esqueça de pagar quaisquer obrigações tributárias. 

Uma boa estratégia para maximizar este controle é investir em um sistema contábil que ajude a cobrar impostos. Ao fazer esta compra, você pode ter um planejamento bem-sucedido e evitar incorrer em custos adicionais.

 3. Faça ajustes quanto ao regime tributário

A escolha do regime de tributação que considera apenas a receita pode ser uma má escolha em algumas circunstâncias, porque outras possibilidades podem reduzir o imposto pago. 

Visando garantir que a estrutura fiscal da empresa esteja devidamente configurada e que ela pague o imposto exigido, é necessário comparar regimes como Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real e todos os fatores que compõem a sua empresa e têm impacto sobre a forma de tributação.

 4. Atente-se aos benefícios concedidos pelo governo

O valor do imposto pago pode ser reduzido por meio de benefícios concedidos pelo governo. Por exemplo, os incentivos fiscais. Não se atentar a este fator é uma ótima maneira de perder dinheiro.

Certifique-se de que você ou a pessoa responsável por este serviço reveja a legislação tributária federal, estadual e local e identifique quaisquer iniciativas de redução de impostos que sejam adequadas à sua empresa.

 5. Contabilidade 

Formar uma equipe que inclua alguém com experiência, treinamento e qualificações relevantes é um dos princípios-chave de uma empresa. 

Portanto, quem for responsável por este setor deve ser um especialista adequado com experiência, treinamento relevante e bem informado quanto às normas contábeis. 

Ter essa pessoa liderando uma equipe deve resultar em melhor tomada de decisões, logo taxas tributárias mais baixas, segurança corporativa e o desenho dos melhores planos tributários.

Por isso, se você deseja ter uma estratégia de redução tributária efetiva em sua empresa, conte com o nosso apoio!

Estamos aqui prontos para te auxiliar em todos os processos necessários para a redução de impostos em sua empresa.

Entre em contato conosco agora mesmo!

Fonte: Abrir empresa simples.

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Planejamento tributário: aprenda a fazer com o caso do sonho de valsa

Caso Sonho De Valsa Faca Como A Lacta E Reduza Sua Carga Tributaria Com A Ajuda Do Planejamento Tributario Blog Quero Montar Uma Empresa - RENOVE

Planejamento tributário: aprenda com a Lacta como pagar menos impostos

Chega de perder dinheiro. Faça como a Lacta e utilize o planejamento tributário para pagar menos impostos em sua empresa

Como você já deve ter percebido, a embalagem do bombom Sonho de Valsa mudou já faz um bom tempo.

De acordo com Yana Leocádio, gerente de Marketing de Chocolates de Impulso para a Mondelez Brasil, dona da marca Lacta, essa mudança está relacionada à busca por renovação da marca, por maior qualidade e melhoria na experiência de consumo dos clientes.

Entretanto, o que muitos não sabem é que essa mudança também foi realizada com a ajuda do planejamento tributário e está relacionada à redução da carga tributária da Lacta.

Como assim? Continue a leitura conosco e entenda!

Planejamento tributário e o caso sonho de valsa: entenda!

Em primeiro lugar, é importante esclarecer que não foi só a embalagem que mudou.  O famoso bombom mudou a sua classificação de chocolate para wafer, fazendo com que esse produto entrasse em uma nova classificação na Tabela de incidência de IPI (TIPI).

Agora, ele faz parte da NCM 1905 – Produtos de padaria, pastelaria ou da indústria de bolachas e biscoitos, mesmo adicionados de cacau; hóstias, cápsulas vazias para medicamentos, obreias, pastas secas de farinha, amido ou fécula, em folhas, e produtos semelhantes.

Mas o que isso implica na prática? Com essa mudança, a Lacta conseguiu a redução da tributação deste produto, permitindo um aumento em sua obtenção de lucros.

Isso porque, quando o Sonho de Valsa era considerado chocolate, estava sujeito a uma alíquota de 5% de IPI. Com essa nova classificação, fica sujeito a 0% de IPI.

Porém, essa estratégia é legal? Sim, e foi elaborada com o auxílio de um planejamento tributário efetivo.

Afinal, com a elaboração de um planejamento tributário de qualidade, qualquer empresa pode, assim com a Lacta, encontrar formas legais de reduzir sua carga tributária.

Isso porque o planejamento tributário consiste em um conjunto de estratégias legais elaboradas com base na legislação tributária e nas informações da empresa para que as empresas paguem seus tributos de formas menos onerosas.

Entretanto, você pode estar se perguntando: como elaborar esse importante planejamento? 

Veja a seguir!

Como elaborar um planejamento tributário efetivo?

Um planejamento tributário efetivo demanda conhecimento da legislação tributária e das áreas contábil, fiscal, financeira e estratégica.

Isso significa que para elaborar um bom planejamento é necessário contar com o suporte de especialistas.

Esses especialistas irão coletar todas as informações necessárias de sua empresa, como faturamento, regime tributário, atividades comerciais exercidas, atividades operacionais administrativas, contábeis e financeiras, e irão analisar todos os cenários possíveis para elaborar as estratégias legais para a redução de sua carga tributária.

Portanto, se você deseja um planejamento tributário de sucesso, conte com o suporte dos nossos especialistas…

Se você, assim como a Lacta, deseja reduzir a sua carga tributária e pagar menos impostos, não hesite em contar com um planejamento tributário.

Entre em contato conosco para que possamos conversar sobre a situação de sua empresa e iniciar o nosso trabalho o quanto antes.

Aguardamos a sua mensagem!

Fonte: Abrir empresa simples

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Quais os impactos das atualizações do regime Ex-Tarifário? Entenda!

Entenda O Impacto Das Atualizacoes Do Regime De Ex Tarifario Para As Empresas Brasileiras Em 2022 Blog Quero Montar Uma Empresa - RENOVE

Conheça os impactos das atualizações do regime Ex-Tarifário

Esclareça suas dúvidas sobre os impactos das atualizações do regime Ex-Tarifário nas empresas brasileiras

As atualizações e mudanças na nossa legislação tributária costumam causar muitas confusões e dúvidas nos empresários brasileiros.

O ano de 2021, por exemplo, foi repleto de mudanças, causando muitas incertezas nas tratativas do regime de Ex-Tarifário. Afinal, esse regime estava previsto para chegar ao fim em dezembro de 2021.

Entretanto, ao fim do prazo estabelecido inicialmente, o regime foi prorrogado automaticamente até 30 de abril de 2022. Além disso, foi autorizado e executado pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), um processo simplificado de prorrogação adicional ao prazo da vigência dos Ex-Tarifários, até 31 de dezembro de 2025.

Essas atualizações causaram importantes impactos nas empresas brasileiras. Continue conosco para saber um pouco mais sobre esses impactos!

O que é o regime Ex-Tarifário e qual sua importância para as empresas brasileiras?

O regime Ex-Tarifário é um termo utilizado no comércio exterior para Exceção Tarifária e pode ser entendido como uma prática em que o governo permite a redução temporária da alíquota do Imposto de Importação (II) para determinados itens que possuem produção no Brasil, ou quando essa produção é insuficiente.

Conforme o Ministério da Economia, podemos entender que a sua importância consiste em 3 pontos principais, a saber:

  • Viabilizar o aumento de investimentos em bens de capital (BK) e de informática e telecomunicação (BIT)  que não possuam produção equivalente no Brasil.
  • Possibilitar o aumento da inovação por parte de empresas de diferentes segmentos da economia, com a incorporação de novas tecnologias inexistentes no Brasil, com reflexos na produtividade e competitividade do setor produtivo.
  • Produzir um efeito multiplicador de emprego e renda sobre segmentos diferenciados da economia nacional.

Devido à sua importância, as atualizações do regime de Ex-Tarifário apresentam importantes impactos nas empresas brasileiras. Saiba mais sobre eles a seguir!

Quais são os impactos das atualizações do regime de Ex-Tarifário para as empresas brasileiras?

Com a atualização e revisão das normas que regulam o regime de Ex-Tarifário, os procedimentos e requisitos para se beneficiar desse regime se tornaram mais claros para cada tipo de item.

Isso causou mais tranquilidade e segurança nas empresas brasileiras, principalmente quando falamos nos processos de importação e na utilização do incentivo em seus processos de expansão e/ou de modernização de suas linhas fabris, o que fortalece o sistema de inovação e produção brasileira.

Essas atualizações também apresentaram novas possibilidades para a indústria automotiva, principalmente em relação aos produtos considerados como Bens de Capital (BK), como:

  • Tratores florestais;
  • Pás carregadeiras;
  • Perfuratrizes de rochas etc.

Vale ressaltar que ainda existem outros regimes de Ex-Tarifário que beneficiam o setor industrial brasileiro, como o  Regime de Autopeças Não Produzidas e o Ex-Tarifário para veículos desmontados ou semidesmontados.

Conte com o suporte de uma contabilidade especializada!

São muitos os benefícios do regime Ex-Tarifário para as empresas brasileiras. Por isso, contar com o suporte de especialistas contábeis é fundamental para que você, como gestor, possa aproveitar esses benefícios de forma assertiva, contribuindo para a organização, economia, crescimento e desenvolvimento empresarial.

Desse modo, saiba que os nossos especialistas contábeis podem ajudar você.

Entre em contato conosco para que possamos conversar sobre as suas necessidades e possibilidades, bem como sobre os benefícios de contar com os nossos serviços especializados.

Aguardamos o seu contato!

Fonte: Abrir empresa simples

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Saiba como calcular o Simples Nacional em 4 passos

Como Calcular O Simples Nacional Veja Como E Feito O Calculo Blog Quero Montar Uma Empresa - RENOVE

Passo a passo de como calcular o Simples Nacional

Calcular o Simples Nacional pode ser mais fácil do que você imagina ao seguir os passos corretos

O Simples Nacional é um dos regimes tributários mais famosos e escolhido pelos novos empreendedores por ser conhecido como um regime mais simplificado em relação ao recolhimento dos tributos.

Entretanto, muitos empreendedores desconhecem a forma como é feito o cálculo desse regime.

Se esse é o seu caso, continue a leitura conosco, porque chegou a hora de entender como calcular o Simples Nacional sem complicações.

Vamos lá?

Como funciona o cálculo do Simples Nacional?

Antes de partirmos para o passo a passo de como calcular o Simples Nacional, é importante entender como esse cálculo funciona. Sendo assim, podemos entender que, regra geral, ele é realizado com base na receita bruta anual do empreendimento, ou seja, com base no montante faturado pela empresa nos últimos 12 meses.

Além disso, também são consideradas a alíquota e a parcela dedutível estabelecida no Anexo do Simples Nacional em que a empresa está enquadrada —encontrada nas tabelas abaixo:

  • Tabela 1: Anexo 1 – Comércio;
  • Tabela 2: Anexo 2 – Indústria;
  • Tabela 3: Anexo 3 – Prestadores de Serviço;
  • Tabela 4: Anexo 4 – Prestadores de Serviço;
  • Tabela 5 – Prestadores de Serviço.

Vale ressaltar que o valor de contribuição que é pago mensalmente pelo Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) varia conforme o faturamento, sendo aumentado proporcionalmente.

Agora que você já sabe como funciona o cálculo do Supersimples, é hora de conferir o passo a passo de como calculá-lo. Confira!

Como calcular o Simples Nacional?

A fim de que você entenda como calcular o Simples Nacional sem complicações, veja o passo a passo que preparamos abaixo:

1º passo – Calcule a receita bruta de sua empresa dos últimos 12 meses;

2º passo – Identifique a alíquota e a parcela que deve ser deduzida;

3º passo – Efetue o cálculo da alíquota efetiva;

4º passo – Encontre o valor do Simples Nacional que deve ser pago naquele respectivo mês.

E para empresas novas? Nesse caso, o passo a passo é o mesmo. A única diferença é na forma de definir a receita bruta acumulada nos últimos doze meses, que deve ser feita conforme os pontos abaixo:

  • Para empreendimento com 1 mês de atividade: multiplique a receita do mês por 12;
  • Para empreendimentos com menos de 12 meses de atividade: considere a média de faturamento mensal e multiplique por 12 — da seguinte forma:

(Receita Acumulada / Número de meses corridos) x 12 = Receita Total. 

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A fim de que você tenha mais segurança tanto no cálculo do Simples Nacional quanto no cumprimento das obrigações desse regime tributário, é fundamental contar com o suporte de especialistas contábeis.

Diante disso, não hesite em nos enviar uma mensagem, afinal, somos a contabilidade ideal para a sua empresa do Supersimples!

Além disso, contamos com uma equipe de profissionais altamente qualificados, experientes e preparados para esclarecer suas dúvidas e prestar todo o suporte de que você precisa para ter uma empresa segura, legal e lucrativa.

Aguardamos o seu contato!

Fonte: Abrir empresa simples

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Qual a diferença entre PIS e COFINS cumulativo e não cumulativo? Descubra!

Conheca Os Tributos Pis E Cofins Cumulativo E Nao Cumlativo A Diferenca E O Impacto Para Oseu Negocio Blog Quero Montar Uma Empresa - RENOVE

Tudo o que você precisa saber sobre o PIS e a COFINS cumulativos e não cumulativos

Tire suas dúvidas sobre o PIS e a COFINS cumulativos e não cumulativos

A complexa tributação brasileira ainda causa muitas dúvidas aos contribuintes em relação ao recolhimento dos tributos e às suas particularidades.

Uma dúvida muito comum é em relação ao PIS e à COFINS cumulativos e não cumulativos. Afinal, quais são as diferenças entre eles? Como eles funcionam? Qual a opção mais vantajosa para a sua empresa?

No artigo de hoje, vamos esclarecer todas as suas dúvidas sobre o tema.

Confira!

O que são o PIS e a COFINS?

Antes de entendermos as diferenças entre o PIS e a COFINS cumulativos e não cumulativos, é importante esclarecer o que são esses dois tributos. 

PIS é a sigla para Programa de Integração Social e se trata de um imposto de contribuição social. Dessa forma, os valores arrecadados com o pagamento desse imposto são direcionados para o pagamento de benefícios, como:

  • Seguro-desemprego;
  • Abonos; e
  • Participação nos lucros da empresa.

Ou seja, todo o valor arrecadado com o PIS é revertido para o colaborador. Desse modo, todas as empresas brasileiras possuem a obrigação de recolher o PIS, até mesmo os órgãos governamentais, sendo esses valores cobrados sobre o faturamento, a importação e a folha de pagamento.

Vale ressaltar que, para as entidades públicas, esse imposto recebe o nome de PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público).

A COFINS, por sua vez, significa Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social e é destinada ao financiamento de programas de seguridade social, como a previdência social.

Com exceção das microempresas e empresas de pequeno porte enquadradas no Simples Nacional, todas as empresas possuem obrigação de recolher a COFINS, até mesmo as pessoas a elas equiparadas pela legislação do Imposto de Renda.

Por fim, vale ressaltar que a COFINS é cobrada sobre o faturamento e importação.

Qual a diferença entre PIS e COFINS cumulativos e não cumulativos?

Agora que você já possui o claro entendimento dos conceitos de PIS e COFINS, podemos entender as diferenças entre o PIS e a COFINS cumulativos e não cumulativos. Veja a seguir!

  • PIS e COFINS cumulativos

O PIS e a COFINS cumulativos significam que a incidência desses tributos sempre ocorrerá quando houver uma venda, mesmo nos casos em que o produto já tenha sido tributado em outras etapas.

Podemos utilizar como exemplo o segmento atacadista e varejista. Quando o atacadista realiza a compra dos produtos do fabricante, haverá a cobrança do PIS e da COFINS. Entretanto, quando o atacadista realizar a venda desses produtos para o varejista, haverá uma nova cobrança desses tributos.

Vale ressaltar, por fim, que as empresas enquadradas no Lucro Presumido são obrigadas a aderirem à tributação de impostos cumulativos.

  • PIS e COFINS não cumulativos

O PIS e a COFINS não cumulativos, por sua vez, indicam a existência de créditos para abatimento de transações comerciais anteriores. Esses créditos são descontados do valor pago ao governo.

Conte com o nosso suporte contábil especializado para escolher a opção mais vantajosa para a sua empresa!

Para saber se a sua empresa pode ou não optar pelo formato não cumulativo, bem como para identificar a melhor forma de tributação para a sua empresa, é fundamental contar com o suporte de especialistas contábeis.

Nesse sentido, saiba que dispomos de um time de profissionais altamente experientes, capacitados e com a expertise necessária para prestar o suporte de que a sua empresa precisa.

Então, não perca mais tempo e nos envie uma mensagem agora mesmo a fim de que possamos conversar sobre as suas necessidades e sobre como podemos ajudar você!

Fonte: Abrir empresa simples

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Entenda o que é o imposto “come-cotas” e a sua cobrança

Imposto Come Cotas Dscubra O Que E E Como Sera Cobrado Blog Quero Montar Uma Empresa - RENOVE

Guia prático sobre o imposto “come-cotas”

Tire suas dúvidas sobre o imposto “come-cotas” e evite problemas com o governo

Você já ouviu falar no imposto “come-cotas”? Caso você invista ou pretenda investir em fundos de investimento, é fundamental entender o que é ele e como ele é cobrado.

O nome pode até assustar um pouco em um primeiro momento, mas continue conosco, que vamos explicar o que você precisa saber sobre ele para poder se manter longe de problemas com a Receita Federal.

Confira!

O que é o imposto “come-cotas”?

O “come-cotas” é um sistema de tributação especial criado pelo governo federal como uma forma de antecipar o recolhimento do Imposto de Renda (IR) sobre operações de alguns tipos de fundos de investimento.

Ele recebe esse nome, pois, quando o contribuinte investe em um determinado fundo, ele está comprando cotas desse fundo. Nesse sistema de tributação, a Receita Federal “come” parte dessas cotas, ou seja, parte dessas cotas é recolhida pelo governo através antecipação da cobrança do IR.

Mas como e quando o imposto “come-cotas” é cobrado? É sobre isso que vamos falar a seguir. Acompanhe!

Quando o imposto “come-cotas” é cobrado?

O imposto “come-cotas” é cobrado duas vezes ao ano, no último dia útil dos meses de maio e novembro. Dessa forma, ele foi cobrado no dia 31 de maio e será cobrado novamente em novembro.

Porém, vale ressaltar que essa cobrança também pode ocorrer quando o investidor resgatar valores do fundo de investimento em qualquer data anterior ao recolhimento compulsório.  

Como o imposto “come-cotas” é calculado?

O cálculo do imposto “come-cotas” ocorre de acordo com a alíquota que corresponde ao tipo de fundo.

Dessa maneira, para os fundos de investimentos de curto prazo, ou seja, para os que apresentam tempo médio de até um ano, a alíquota será de 20%.

Já para os fundos de investimentos de longo prazo, ou seja, os que apresentam tempo médio superior a um ano, a alíquota será de 15%.

Além disso, também temos a cobrança do IR nos fundos de investimentos que estão sujeitos ao “come-cotas”, seguindo uma tabela regressiva:

Para fundos de curto prazo: começa com uma alíquota de 22,5% para resgates realizados em menos de 6 meses e é reduzida para 20% quando os recursos ficam investidos por um período superior a 6 meses.

Para fundos de longo prazo: começa com uma alíquota de 22,5% para resgates realizados em menos de 6 meses e é reduzida para 20% para o intervalo entre seis meses e um ano; cai para 17,5% para um período superior a um ano e inferior a dois anos e atinge a menor alíquota (15%) caso esses valores permaneçam aplicadas por um período superior a dois anos.

Conte com uma contabilidade especializada para ajudar você!

Sabemos que o imposto “come-cotas” pode parecer um pouco complexo em um primeiro momento para quem não é especialista no assunto. 

Contudo, você não precisa passar por isso sozinho. Nós podemos ajudar você!

Somos uma empresa de contabilidade com expertise em Imposto de Renda, tributação para fundos de investimento e no cálculo e recolhimento do imposto “come-cotas”.

Dessa forma, podemos ajudar você a se manter longe de problemas com a Receita Federal. 

Entre em contato agora mesmo para tirar suas dúvidas e entender melhor como podemos ajudar você. Aguardamos a sua mensagem!

Fonte: Abrir empresa simples

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Motivos para exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional

Exclusao Das Micro E Pequenas Empresas Do Simples Nacional Em 2022 Blog Quero Montar Uma Empresa - RENOVE

O que leva à exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional? 

A exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional é algo que vem tirando o sono de muitos empreendedores. Por isso, é fundamental saber os motivos que levam a essa exclusão para poder evitá-los! 

O Simples Nacional é o regime tributário destinado às micro e pequenas empresas. No entanto, caso esses empreendimentos descumpram alguma das regras desse regime, elas podem ser desenquadradas, o que implica a busca por um novo regime.

Entretanto, um novo regime tributário poderá apresentar uma carga tributária maior, assim como haverá um maior número de obrigações principais e acessórias a serem cumpridas.

Por isso, muitos micro e pequenos empresários temem a exclusão do Simples Nacional.

Mas você sabe quais são os motivos que levam à exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional? Sabe como evitar essa exclusão?

Continue a leitura deste artigo e tenha a resposta para essas e outras perguntas!

Quais são os motivos que levam à exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional em 2022?

Os principais motivos que levam à exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional são:

1. Exceder o limite de faturamento

O limite de faturamento do Simples Nacional é de R$ 4,8 milhões por ano. Dessa forma, caso o faturamento da empresa ultrapasse esse limite, haverá a exclusão do regime.

Entretanto, vale ressaltar que os limites de faturamento das micro e pequenas empresas são:

  • Microempresa (ME): R$ 360 mil
  • Empresa de Pequeno Porte: de R$ 360 mil até R$ 4,8 milhões.

Dessa maneira, caso a ME ultrapasse o seu limite de faturamento anual, passará a ser uma EPP, mas poderá continuar no Simples Nacional. No entanto, caso seja ultrapassado o limite anual de R$ 4,8 milhões, tal empresa será desenquadrada desse regime, devendo optar pelo Lucro Presumido ou Lucro Real.

2. Passar a exercer alguma atividade não permitida pelo regime

Como já foi falado na introdução, o Simples Nacional apresenta algumas regras de enquadramento, como o limite de faturamento (R$ 4,8 milhões), não poder ter sócio pessoa jurídica e exercer, obrigatoriamente, alguma atividade permitida pelo regime.

Desse modo, caso as empresas passem a exercer alguma atividade que não seja permitida pelo Simples Nacional, como as relacionadas ao setor financeiro (bancos comerciais e de financiamentos, sociedades de crédito etc.), serão excluídas do regime.

Vale ressaltar que elas também serão excluídas caso passem a ter sócio pessoa jurídica.

3. Acumular débitos junto ao INSS, fazendas públicas e/ou junto ao próprio Simples Nacional

Um motivo muito comum para a exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional é acumular dívidas junto ao INSS, às fazendas públicas (municipais, estaduais e federais) e/ou ao próprio regime tributário

Por isso, é fundamental procurar os órgãos devidos para realizar o parcelamento e a quitação do débito, além de aproveitar os programas de parcelamento do Simples Nacional, como Relp e Refis. 

Como evitar a exclusão do Simples Nacional? Conte com uma contabilidade especializada!

Como você pôde observar, muitas situações podem levar à exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional. Por isso, é fundamental manter o seu empreendimento com as finanças organizadas e com as suas obrigações em dia para não perder o direito a esse regime tributário.

Nesse sentido, é fundamental contar com uma contabilidade especializada para ajudar a sua empresa nas rotinas contábeis, societárias, fiscais e tributárias.

Sendo assim, não hesite em contar com o nosso apoio. Entre em contato conosco agora mesmo!

Fonte: Abrir empresa simples

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Irregularidade tributárias: a Receita Federal está fiscalizando!

Conheca O Plano Anual De Fiscalizacao Da Receita Federal Que Busca Identificar Irregularidade Tributarias Blog Quero Montar Uma Empresa - RENOVE

Atenção! A Receita Federal está fiscalizando as irregularidades tributárias

Tire todas as suas dúvidas sobre o plano anual de fiscalização da Receita Federal que busca identificar irregularidades tributárias

Você sabia que existe um plano anual de fiscalização da Receita Federal o qual busca identificar irregularidades tributárias?

É muito importante que você conheça esse plano, pois ele pode trazer grandes impactos às empresas brasileiras.

Por isso, no artigo de hoje, vamos explicar tudo o que você precisa saber sobre o assunto. Acompanhe!

O que são irregularidades tributárias?

Antes de falarmos sobre o Plano Anual de Fiscalização da Receita Federal, é importante entender o que, de fato, são as irregularidades tributárias. Afinal, o objetivo do plano é identificá-las. 

Sendo assim, podemos definir as irregularidades tributárias como o descumprimento das obrigações principais e acessórias por parte dos contribuintes. Dessa forma, alguns exemplos dessas irregularidades são:

  • Não realizar o pagamento dos tributos devidos;
  • Escrituração incorreta das notas fiscais;
  • Erros na declaração do IRPJ etc.

Agora que você já sabe o que são irregularidades tributárias, podemos falar sobre o Plano Anual de Fiscalização da Receita Federal. Confira!

O que é o Plano Anual de Fiscalização da Receita Federal?

O Plano Anual de Fiscalização da Receita Federal consiste em uma iniciativa do governo que busca a autorregularização e a conformação à legislação tributária.

Ele tem como objetivo a identificação de irregularidades tributárias através do cruzamento de dados obtidos por meio das obrigações tributárias acessórias devidas pelas empresas e que são enviadas a partir do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped).

Trata-se de um plano divulgado todos os anos e que possui grande importância por apresentar informações relevantes referentes às ações da Receita Federal para realizar as fiscalizações tributárias.

Dessa maneira, espera-se que ele seja publicado até o fim do semestre.

O que será analisado no Plano Anual de Fiscalização?

Por se tratar de um plano que busca identificar as irregularidades tributárias, deverão ser analisado, conforme divulgado pela Contábeis, tais aspectos:

  • Controles e cruzamentos de dados da pessoa física;
  • Omissão de receitas nas vendas de mercadorias;
  • Planejamento tributário abusivo em reorganizações societárias (geração de ágio);
  • Omissão de receita por optantes do Simples Nacional;
  • Evasão fiscal nos setores de cigarros, bebidas e combustíveis;
  • Não recolhimento de imposto retido na fonte, declarado na obrigação acessória (DIRF);
  • Sonegação previdenciária por registro indevido de opção pelo Simples Nacional.

(Fonte: Contábeis)

Esses são alguns dos principais itens que serão analisados, o que mostra que você deve ficar mais atento do que nunca para evitar erros no cumprimento das obrigações tributárias, como no recolhimento dos tributos, na correta declaração de suas receitas etc.

Mas como evitar essas irregularidades? É sobre isso que vamos falar a seguir!

Como evitar irregularidades tributárias?

A melhor forma de evitar as irregularidades tributárias é contar com os serviços de especialistas. Afinal, esses profissionais dominam a legislação tributária e podem prestar o suporte necessário para que consiga cumprir as suas obrigações principais e acessórias de forma correta. 

Com uma contabilidade especializada, todos os documentos contábeis e fiscais serão levantados e analisados a fim de que erros nas declarações sejam corrigidos e evitados, tributos sejam pagos de forma correta e dentro do prazo etc. 

Por isso, não hesite em contar com o suporte de quem é especialista no assunto para manter a sua empresa organizada e em conformidade com a lei.

Conte com os nossos serviços especializados!

Se você deseja manter a sua empresa segura, saudável, organizada e em conformidade legal, contar com uma contabilidade especializada é a melhor opção.

Por isso, não perca mais tempo e entre em contato com os nossos especialistas agora mesmo. Será um prazer atendê-lo!

Fonte: Abrir empresa simples

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Simples Nacional com novo limite de faturamento? Entenda!

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O limite de faturamento do Simples Nacional pode ser ampliado. Entenda!

Confira, em nosso artigo, tudo o que você precisa saber sobre o possível reajuste na tabela do Simples Nacional e o possível novo limite de faturamento

Na última quarta-feira, dia 04/05/2022, a câmara dos deputados começou a discutir a possível ampliação da tabela do Simples Nacional, o que implicará o aumento do limite de faturamento do Microempreendedor Individual, das Microempresas (ME) e das Empresas de Pequeno Porte (EPP) enquadradas nesse regime.

Esse reajuste pode ajudar muitas empresas a se manterem no Simples Nacional. Por isso, no artigo de hoje, nós vamos apresentar tudo o que você precisa saber sobre o assunto para que se mantenha atualizado sobre o possível reajuste.

Sendo assim, continue conosco e tenha uma boa leitura!

O que é o Simples Nacional?

Em primeiro lugar, é importante entender o que, de fato, é o Simples Nacional e como funcionam as regras de faturamento para se enquadrar nesse regime.

Podemos definir o Simples Nacional como um regime tributário direcionado às Microempresas e às Empresas de Pequeno Porte. Trata-se de um modelo simplificado de regime, por ter como objetivo a redução da carga tributária e da burocracia dessas empresas para que elas possam se tornar mais competitivas quando comparadas a empresas maiores.

A fim de se enquadrar nesse regime, as empresas precisam obedecer a alguns critérios, como exercer alguma das atividades permitidas pelo Simples Nacional e respeitar o limite de faturamento que, atualmente, é de R$ 4,8 milhões por ano.

Entretanto, esse limite pode ser ampliado para R$ 8,69 milhões caso o reajuste na tabela do Simples Nacional seja aprovado. Entenda melhor sobre o assunto a seguir!

O que muda com o reajuste da tabela do Simples Nacional?

O projeto de lei que visa ao reajuste na tabela do Simples Nacional começou a ser discutido no dia 04/05/2022 na câmara dos deputados e defende que o limite de faturamento das empresas enquadradas no Simples Nacional deve ser corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Dessa maneira, os novos limites de faturamento anual das empresas seriam corrigidos da seguinte forma:

  • Microempreendedor Individual (MEI): de R$ 81 mil para R$ 144.913,41;
  • Microempresa (ME): de R$ 360 mil para R$ 869.480,43;
  • Empresa de Pequeno Porte (EPP): de R$ 4,8 milhões para R$ 8.694.804,31.

Além da mudança de faturamento, esse projeto de lei também defende o aumento do número de funcionários permitidos ao MEI para 2, tendo em vista que o limite atual é de 1 funcionário.

Conforme expectativa do relator, o deputado Marco Bertaiolli, os novos limites de faturamentos devem começar a valer ainda no ano fiscal de 2022 para serem apurados em 2023. Dessa forma, vamos continuar acompanhando a tramitação do projeto. 

Para saber mais, você pode acessar as matérias abaixo:

Com a aprovação desse reajuste, muitas empresas que estão quase ultrapassando o limite de faturamento poderão se manter no Simples Nacional e ampliar o seu faturamento.

Mas, até lá, é necessário manter as finanças organizadas e entender como agir diante das situações em que o limite for ultrapassado para conseguir se manter no Simples Nacional. Para tanto, contar com uma boa contabilidade é fundamental.

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Nada melhor do que contar com especialistas contábeis que dominam a legislação tributária e o seu regime de tributação para cuidar da contabilidade do seu negócio, não é mesmo?

Por isso, não hesite em contar conosco. Somos especialistas em tributação pelo Simples Nacional e vamos prestar o suporte de que a sua empresa precisa a fim de se manter saudável, legal e enquadrada nesse regime. 

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Fonte: Abrir empresa simples

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