Regime tributário para empresas: como reduzir impostos e aumentar o lucro?

Regime Tributário - Quero montar uma empresa

Atualizado em março de 2023.

Guia para aumentar seu lucro: saiba como o regime tributário pode reduzir seus impostos

Descubra as melhores estratégias para escolher o regime tributário ideal para a sua empresa e aumente sua rentabilidade.

O regime tributário é um dos fatores mais importantes a serem considerados pelos empreendedores quando se trata da tributação. 

Tal fator é extremamente importante para determinar como a empresa pagará impostos, sendo determinante para a economia ou aumento de tributos.

A boa notícia é que existem várias maneiras de reduzir os impostos e aumentar o lucro de uma empresa com a escolha do regime e a aplicação de estratégias legais.

Para te ajudar quanto a isso, preparamos esse artigo. Confira até o fim e saiba como reduzir seus impostos efetivamente!

Conheça os regimes tributários disponíveis para a sua empresa

No Brasil, existem três regimes tributários principais: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. 

Cada regime tem suas próprias vantagens e desvantagens, e a escolha certa depende do tipo de atividade da empresa e do seu faturamento.

  • Simples Nacional

O Simples Nacional é um regime simplificado que permite que empresas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões paguem impostos de forma unificada. Esse regime é uma opção vantajosa para a maioria das pequenas empresas. 

  • Lucro Presumido

O Lucro Presumido é um regime em que o imposto é calculado com base em uma margem de lucro presumida. Ele pode ser utilizado por empresas com faturamento anual de até R$ 78 milhões. 

  • Lucro Real 

Já o Lucro Real é um regime em que o imposto é calculado com base no lucro efetivo da empresa, por isso o nome Lucro Real. 

Esse regime é adequado para empresas com margens de lucro reduzidas ou prejuízos fiscais acumulados, pois é passível de deduções caso a empresa tenha prejuízos.

O Lucro Real é obrigatório para empresas que faturam anualmente acima de R$ 78 milhões.

Dicas para utilizar o regime tributário para reduzir seus impostos

  • Conheça as leis fiscais de cada regime tributário

Cada regime tributário tem suas próprias regras fiscais específicas. Por isso, você deve conhecer as leis fiscais aplicáveis a cada sistema fiscal e entender como elas se aplicam à sua empresa. 

É importante pesquisar as leis e regulamentos, e conhecer os direitos e deveres do contribuinte, tal conhecimento ajuda você a tomar decisões certas e evitar problemas com o fisco. 

  • Desenvolva um planejamento tributário

Não é fácil reduzir impostos para aumentar o seu lucro, pois se trata de algo muito complexo, que exige conhecimento técnico. 

Para ajudar nesse processo, a elaboração de um planejamento tributário é indispensável. Essa é a primeira etapa se você deseja reduzir seus custos com impostos de forma legal, efetiva e segura.

  • Escolha o regime tributário certo!

O crescimento da sua empresa depende, entre outras coisas, da escolha correta do regime tributário. No entanto, não se deve olhar para o regime de tributação. Você deve conhecer os principais impostos que sua empresa deve pagar segundo a lei e entender em qual regime sua empresa pode se enquadrar.

A escolha deve ser vantajosa, no entanto, é necessário observar as regras para fazer uma escolha legalmente permitida.

  • Descubra as isenções e incentivos fiscais

Existem isenções e incentivos fiscais oferecidos pelo governo para ajudar as empresas a reduzirem os seus impostos. Para isso, é necessário estudar cada regime tributário e legislação para saber em qual regime tais medidas são permitidas.

Por exemplo, empresas que utilizam o Lucro Real podem fazer a utilização de créditos do PIS e Cofins em algumas situações.

Saiba como implantar essas medidas com eficácia!

A escolha do regime tributário adequado é apenas um dos passos para reduzir os impostos e aumentar os lucros de uma empresa. É fundamental que a empresa esteja atenta às oportunidades e estratégias tributárias disponíveis.

Para isso, é fundamental contar com o suporte de profissionais qualificados para a gestão fiscal e tributária por meio do desenvolvimento de um planejamento tributário completo.

Com o planejamento, alinhado com essas medidas aqui apresentadas, é possível maximizar os resultados financeiros da empresa e garantir sua sustentabilidade no longo prazo.

Nossos especialistas podem te ajudar em todas as ações necessárias para a redução de seus impostos. 

Entre em contato conosco agora mesmo e veja como podemos fazer a diferença na redução de impostos em sua empresa!

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Atualizado em março de 2023.

Fonte: Abrir empresa simples.

Maneiras para reduzir impostos de maneira legal na sua empresa

Que Tal Reduzir Os Impostos De Sua Empresa Totalmente Legal Vamos Te Mostrar Agora Como Fazer Isso Blog (1) Quero Montar Uma Empresa - RENOVE

Que tal reduzir os impostos de sua empresa totalmente legal? Vamos te mostrar agora como fazer isso!

Se você está levando a sério a gestão de um negócio de sucesso e o crescimento de sua empresa, precisa pensar em como pode reduzir seus impostos. Neste post, discutiremos algumas das melhores maneiras de fazer isso.

As leis tributárias podem ser complicadas. Mesmo para aqueles que estão cientes de todas as implicações, há muitas maneiras de reduzir os impostos de forma legal que passam despercebidas.

Muitas vezes, isto se deve ao fato de não ser compreendido completamente como as obrigações fiscais individuais mudam com base nas circunstâncias, além do simples fato do faturamento empresarial.

Felizmente, há várias opções disponíveis para reduzir a carga tributária de sua empresa. Para isso, é necessário analisar mais que os lucros, assim como entender as nuances das leis e especificações de cada regime de tributação.

Como todos esses processos são de complexidade maior, separamos aqui cinco maneiras de reduzir legalmente a carga tributária de sua empresa para te ajudar a otimizar o seu caixa. 

Vamos dar uma olhada?

Por que é importante investir na redução de impostos em sua empresa?

A redução de impostos é uma das estratégias mais importantes para a sustentabilidade de qualquer empresa. 

Reduzir os impostos ajuda a melhorar o fluxo de caixa e a aumentar a margem de lucro, trazendo vantagens competitivas que permitem aumentar as vendas e expandir a clientela. 

Por isso, é importante conhecer as leis de redução de impostos visando evitar processos legais e maximizar os seus ganhos. Atualmente, existem muitas formas legais disponíveis para reduzir os impostos da sua empresa. 

Investir nesse tipo de estratégia pode ser altamente lucrativo, pois leva à economia de custos e à maior rentabilidade. Além disso, conhecer e aproveitar as leis de redução de impostos ajuda a melhorar o desempenho fiscal da empresa e a protegê-la contra ações judiciais. 

Desta forma, é possível aumentar a competitividade e obter vantagens em relação à concorrência. 

Veja 5 formas de reduzir os impostos de forma legal em sua empresa.

 1. Tudo começa com um bom planejamento tributário

Ter um planejamento tributário eficaz é fundamental para sua empresa, afinal é o estudo detalhado dos campos contábil e fiscal que permite que uma empresa encontre as formas corretas e estratégias eficientes a fim de que ela reduza seus impostos conforme a lei.

Com um planejamento fiscal, é possível amenizar o pagamento de impostos sem incorrer em multas — identificando o pagamento em excesso ou duplicidade de pagamentos de impostos, por exemplo. 

Para fazer isto de forma assertiva, é possível contar com especialistas em contabilidade.

 2. Mantenha sua agenda tributária paga em dia

Os pagamentos tardios são um dos erros mais prejudiciais que as empresas cometem em todo o país e consequentemente aumentam seus impostos. 

O pagamento das obrigações fiscais após a data de vencimento pode resultar em multas, juros e encargos. Portanto, é fundamental estar extremamente bem organizado, objetivando garantir que não se esqueça de pagar quaisquer obrigações tributárias. 

Uma boa estratégia para maximizar este controle é investir em um sistema contábil que ajude a cobrar impostos. Ao fazer esta compra, você pode ter um planejamento bem-sucedido e evitar incorrer em custos adicionais.

 3. Faça ajustes quanto ao regime tributário

A escolha do regime de tributação que considera apenas a receita pode ser uma má escolha em algumas circunstâncias, porque outras possibilidades podem reduzir o imposto pago. 

Visando garantir que a estrutura fiscal da empresa esteja devidamente configurada e que ela pague o imposto exigido, é necessário comparar regimes como Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real e todos os fatores que compõem a sua empresa e têm impacto sobre a forma de tributação.

 4. Atente-se aos benefícios concedidos pelo governo

O valor do imposto pago pode ser reduzido por meio de benefícios concedidos pelo governo. Por exemplo, os incentivos fiscais. Não se atentar a este fator é uma ótima maneira de perder dinheiro.

Certifique-se de que você ou a pessoa responsável por este serviço reveja a legislação tributária federal, estadual e local e identifique quaisquer iniciativas de redução de impostos que sejam adequadas à sua empresa.

 5. Contabilidade 

Formar uma equipe que inclua alguém com experiência, treinamento e qualificações relevantes é um dos princípios-chave de uma empresa. 

Portanto, quem for responsável por este setor deve ser um especialista adequado com experiência, treinamento relevante e bem informado quanto às normas contábeis. 

Ter essa pessoa liderando uma equipe deve resultar em melhor tomada de decisões, logo taxas tributárias mais baixas, segurança corporativa e o desenho dos melhores planos tributários.

Por isso, se você deseja ter uma estratégia de redução tributária efetiva em sua empresa, conte com o nosso apoio!

Estamos aqui prontos para te auxiliar em todos os processos necessários para a redução de impostos em sua empresa.

Entre em contato conosco agora mesmo!

Fonte: Abrir empresa simples.

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Desenquadramento do Simples Nacional: tudo que precisa saber

Entenda Agora Tudo Que Voce Precisa Saber Sobre O Desenquadramento Do Simples Nacional Blog Quero Montar Uma Empresa - RENOVE

Entenda agora tudo que você precisa saber sobre o desenquadramento do Simples Nacional

O desenquadramento do Simples Nacional pode ser ocasionado por diversos fatores, o empreendedor precisa ficar atento se pretende permanecer no regime. Vamos entender tudo sobre o assunto?

Muitas vezes, uma empresa é impedida de operar no Simples Nacional por irregularidades quanto às exigências do regime de tributação, nesse caso é quando ocorre o desenquadramento do Simples.

Se você ainda tem dúvidas sobre esse assunto, não se preocupe — neste artigo, vamos tratar sobre tudo que você precisa saber a respeito do desenquadramento do regime do Simples Nacional. Portanto, se você deseja saber mais sobre o assunto, continue a leitura deste material até o fim! 

Vamos lá?

O que é o desenquadramento do Simples Nacional?

Antes de falarmos propriamente sobre o desenquadramento do Simples Nacional, vamos entender melhor sobre o regime e suas exigências.

O Simples Nacional é um regime de tributação destinado a micro e pequenas empresas. Como o próprio nome já sugere, é uma forma simplificada de tributação em que o recolhimento dos impostos é feito por meio de uma única guia, o DAS – Documento de Arrecadação do Simples Nacional.

Porém, a fim de que a empresa possa utilizar o regime simplificado, é preciso cumprir algumas exigências determinadas por lei. As principais são:

  • Ter receita bruta anual de até 4,8 milhões de reais;
  • Atividade exercida precisa fazer parte das CNAEs autorizadas para o regime;
  • Pessoas jurídicas não devem fazer parte do quadro societário;
  • Não ter um sócio no exterior;
  • Não possuir dívidas com Receita ou INSS.

Visando garantir que todas as empresas enquadradas no regime estão cumprindo todos os requisitos, a Receita Federal realiza anualmente auditoria em todas as instituições do Simples a fim de determinar se elas se encontram ou não em regularidade com as exigências para fazer parte do regime simplificado.

Caso a Receita encontre irregularidades com o código tributário do regime, a empresa será notificada pelo governo antes de ser, de fato, desenquadrada do Simples Nacional.

O que pode causar o desenquadramento do Simples Nacional?

São diversos os motivos que causam o desenquadramento de uma empresa do Simples Nacional. Entre eles, estão:

  • Exceder o limite de faturamento;
  • Exercer atividade econômica não permitida para o regime;
  • Contar com sócios pessoas jurídicas;
  • Ter débito junto ao INSS ou fazendas públicas;
  • Por outras condições societárias.

O que fazer no caso de desenquadramento do Simples Nacional?

Como dito anteriormente, o governo federal informa a empresa sobre as exigências que foram desobedecidas pela empresa antes de fazer o desenquadramento. Além disso, o governo dá a organização um período para que as correções sejam feitas a fim de evitar o desenquadramento.

Entretanto, se o motivo de exclusão não for modificável, como, por exemplo, exceder o limite de receita, a empresa necessitará avaliar um novo regime para se enquadrar. Nesse caso, as opções são entre o Lucro Real e o Lucro Presumido. 

Por outro lado, se a empresa apresenta endividamentos, será necessário que a empresa faça o pagamento das dívidas para poder continuar operando do Simples.

O que pode ser feito após desenquadramento do Simples Nacional, portanto, irá depender totalmente dos fatores que levaram à exclusão do regime e dos objetivos da empresa. 

Desse modo, contar com apoio para analisar as melhores soluções no caso de desenquadramento do Simples Nacional é o melhor caminho para toda empresa!

Conte com apoio de uma contabilidade eficiente em sua empresa

A contabilidade de uma empresa é essencial para manter as boas práticas tributárias e fiscais em uma empresa. Ter esse apoio especializado ajuda a reduzir a burocracia e evita complicações com o governo.

No caso do desenquadramento do Simples, esse auxílio é essencial para que a empresa possa tomar as melhores decisões quanto às próximas ações. Se sua empresa possui dívidas, a contabilidade é fundamental para analisar as possibilidades de pagamento e parcelamentos de dívidas. 

Porém, o desenquadramento nem sempre é ruim. Nos casos em que a empresa excede o faturamento, é um sinal que o negócio está crescendo, e manter tudo no caminho certo com a escolha correta do novo regime tributário é essencial. O papel da contabilidade é te auxiliar quanto a essa escolha.

A contabilidade é um investimento necessário para a continuidade da sua empresa! Tenha isso sempre em mente e conte com o nosso auxílio!

Fonte: Abrir empresa simples

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Saiba como calcular o Simples Nacional em 4 passos

Como Calcular O Simples Nacional Veja Como E Feito O Calculo Blog Quero Montar Uma Empresa - RENOVE

Passo a passo de como calcular o Simples Nacional

Calcular o Simples Nacional pode ser mais fácil do que você imagina ao seguir os passos corretos

O Simples Nacional é um dos regimes tributários mais famosos e escolhido pelos novos empreendedores por ser conhecido como um regime mais simplificado em relação ao recolhimento dos tributos.

Entretanto, muitos empreendedores desconhecem a forma como é feito o cálculo desse regime.

Se esse é o seu caso, continue a leitura conosco, porque chegou a hora de entender como calcular o Simples Nacional sem complicações.

Vamos lá?

Como funciona o cálculo do Simples Nacional?

Antes de partirmos para o passo a passo de como calcular o Simples Nacional, é importante entender como esse cálculo funciona. Sendo assim, podemos entender que, regra geral, ele é realizado com base na receita bruta anual do empreendimento, ou seja, com base no montante faturado pela empresa nos últimos 12 meses.

Além disso, também são consideradas a alíquota e a parcela dedutível estabelecida no Anexo do Simples Nacional em que a empresa está enquadrada —encontrada nas tabelas abaixo:

  • Tabela 1: Anexo 1 – Comércio;
  • Tabela 2: Anexo 2 – Indústria;
  • Tabela 3: Anexo 3 – Prestadores de Serviço;
  • Tabela 4: Anexo 4 – Prestadores de Serviço;
  • Tabela 5 – Prestadores de Serviço.

Vale ressaltar que o valor de contribuição que é pago mensalmente pelo Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) varia conforme o faturamento, sendo aumentado proporcionalmente.

Agora que você já sabe como funciona o cálculo do Supersimples, é hora de conferir o passo a passo de como calculá-lo. Confira!

Como calcular o Simples Nacional?

A fim de que você entenda como calcular o Simples Nacional sem complicações, veja o passo a passo que preparamos abaixo:

1º passo – Calcule a receita bruta de sua empresa dos últimos 12 meses;

2º passo – Identifique a alíquota e a parcela que deve ser deduzida;

3º passo – Efetue o cálculo da alíquota efetiva;

4º passo – Encontre o valor do Simples Nacional que deve ser pago naquele respectivo mês.

E para empresas novas? Nesse caso, o passo a passo é o mesmo. A única diferença é na forma de definir a receita bruta acumulada nos últimos doze meses, que deve ser feita conforme os pontos abaixo:

  • Para empreendimento com 1 mês de atividade: multiplique a receita do mês por 12;
  • Para empreendimentos com menos de 12 meses de atividade: considere a média de faturamento mensal e multiplique por 12 — da seguinte forma:

(Receita Acumulada / Número de meses corridos) x 12 = Receita Total. 

Conte com o suporte de uma contabilidade especializada

A fim de que você tenha mais segurança tanto no cálculo do Simples Nacional quanto no cumprimento das obrigações desse regime tributário, é fundamental contar com o suporte de especialistas contábeis.

Diante disso, não hesite em nos enviar uma mensagem, afinal, somos a contabilidade ideal para a sua empresa do Supersimples!

Além disso, contamos com uma equipe de profissionais altamente qualificados, experientes e preparados para esclarecer suas dúvidas e prestar todo o suporte de que você precisa para ter uma empresa segura, legal e lucrativa.

Aguardamos o seu contato!

Fonte: Abrir empresa simples

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Qual a diferença entre PIS e COFINS cumulativo e não cumulativo? Descubra!

Conheca Os Tributos Pis E Cofins Cumulativo E Nao Cumlativo A Diferenca E O Impacto Para Oseu Negocio Blog Quero Montar Uma Empresa - RENOVE

Tudo o que você precisa saber sobre o PIS e a COFINS cumulativos e não cumulativos

Tire suas dúvidas sobre o PIS e a COFINS cumulativos e não cumulativos

A complexa tributação brasileira ainda causa muitas dúvidas aos contribuintes em relação ao recolhimento dos tributos e às suas particularidades.

Uma dúvida muito comum é em relação ao PIS e à COFINS cumulativos e não cumulativos. Afinal, quais são as diferenças entre eles? Como eles funcionam? Qual a opção mais vantajosa para a sua empresa?

No artigo de hoje, vamos esclarecer todas as suas dúvidas sobre o tema.

Confira!

O que são o PIS e a COFINS?

Antes de entendermos as diferenças entre o PIS e a COFINS cumulativos e não cumulativos, é importante esclarecer o que são esses dois tributos. 

PIS é a sigla para Programa de Integração Social e se trata de um imposto de contribuição social. Dessa forma, os valores arrecadados com o pagamento desse imposto são direcionados para o pagamento de benefícios, como:

  • Seguro-desemprego;
  • Abonos; e
  • Participação nos lucros da empresa.

Ou seja, todo o valor arrecadado com o PIS é revertido para o colaborador. Desse modo, todas as empresas brasileiras possuem a obrigação de recolher o PIS, até mesmo os órgãos governamentais, sendo esses valores cobrados sobre o faturamento, a importação e a folha de pagamento.

Vale ressaltar que, para as entidades públicas, esse imposto recebe o nome de PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público).

A COFINS, por sua vez, significa Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social e é destinada ao financiamento de programas de seguridade social, como a previdência social.

Com exceção das microempresas e empresas de pequeno porte enquadradas no Simples Nacional, todas as empresas possuem obrigação de recolher a COFINS, até mesmo as pessoas a elas equiparadas pela legislação do Imposto de Renda.

Por fim, vale ressaltar que a COFINS é cobrada sobre o faturamento e importação.

Qual a diferença entre PIS e COFINS cumulativos e não cumulativos?

Agora que você já possui o claro entendimento dos conceitos de PIS e COFINS, podemos entender as diferenças entre o PIS e a COFINS cumulativos e não cumulativos. Veja a seguir!

  • PIS e COFINS cumulativos

O PIS e a COFINS cumulativos significam que a incidência desses tributos sempre ocorrerá quando houver uma venda, mesmo nos casos em que o produto já tenha sido tributado em outras etapas.

Podemos utilizar como exemplo o segmento atacadista e varejista. Quando o atacadista realiza a compra dos produtos do fabricante, haverá a cobrança do PIS e da COFINS. Entretanto, quando o atacadista realizar a venda desses produtos para o varejista, haverá uma nova cobrança desses tributos.

Vale ressaltar, por fim, que as empresas enquadradas no Lucro Presumido são obrigadas a aderirem à tributação de impostos cumulativos.

  • PIS e COFINS não cumulativos

O PIS e a COFINS não cumulativos, por sua vez, indicam a existência de créditos para abatimento de transações comerciais anteriores. Esses créditos são descontados do valor pago ao governo.

Conte com o nosso suporte contábil especializado para escolher a opção mais vantajosa para a sua empresa!

Para saber se a sua empresa pode ou não optar pelo formato não cumulativo, bem como para identificar a melhor forma de tributação para a sua empresa, é fundamental contar com o suporte de especialistas contábeis.

Nesse sentido, saiba que dispomos de um time de profissionais altamente experientes, capacitados e com a expertise necessária para prestar o suporte de que a sua empresa precisa.

Então, não perca mais tempo e nos envie uma mensagem agora mesmo a fim de que possamos conversar sobre as suas necessidades e sobre como podemos ajudar você!

Fonte: Abrir empresa simples

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Entenda o que é o imposto “come-cotas” e a sua cobrança

Imposto Come Cotas Dscubra O Que E E Como Sera Cobrado Blog Quero Montar Uma Empresa - RENOVE

Guia prático sobre o imposto “come-cotas”

Tire suas dúvidas sobre o imposto “come-cotas” e evite problemas com o governo

Você já ouviu falar no imposto “come-cotas”? Caso você invista ou pretenda investir em fundos de investimento, é fundamental entender o que é ele e como ele é cobrado.

O nome pode até assustar um pouco em um primeiro momento, mas continue conosco, que vamos explicar o que você precisa saber sobre ele para poder se manter longe de problemas com a Receita Federal.

Confira!

O que é o imposto “come-cotas”?

O “come-cotas” é um sistema de tributação especial criado pelo governo federal como uma forma de antecipar o recolhimento do Imposto de Renda (IR) sobre operações de alguns tipos de fundos de investimento.

Ele recebe esse nome, pois, quando o contribuinte investe em um determinado fundo, ele está comprando cotas desse fundo. Nesse sistema de tributação, a Receita Federal “come” parte dessas cotas, ou seja, parte dessas cotas é recolhida pelo governo através antecipação da cobrança do IR.

Mas como e quando o imposto “come-cotas” é cobrado? É sobre isso que vamos falar a seguir. Acompanhe!

Quando o imposto “come-cotas” é cobrado?

O imposto “come-cotas” é cobrado duas vezes ao ano, no último dia útil dos meses de maio e novembro. Dessa forma, ele foi cobrado no dia 31 de maio e será cobrado novamente em novembro.

Porém, vale ressaltar que essa cobrança também pode ocorrer quando o investidor resgatar valores do fundo de investimento em qualquer data anterior ao recolhimento compulsório.  

Como o imposto “come-cotas” é calculado?

O cálculo do imposto “come-cotas” ocorre de acordo com a alíquota que corresponde ao tipo de fundo.

Dessa maneira, para os fundos de investimentos de curto prazo, ou seja, para os que apresentam tempo médio de até um ano, a alíquota será de 20%.

Já para os fundos de investimentos de longo prazo, ou seja, os que apresentam tempo médio superior a um ano, a alíquota será de 15%.

Além disso, também temos a cobrança do IR nos fundos de investimentos que estão sujeitos ao “come-cotas”, seguindo uma tabela regressiva:

Para fundos de curto prazo: começa com uma alíquota de 22,5% para resgates realizados em menos de 6 meses e é reduzida para 20% quando os recursos ficam investidos por um período superior a 6 meses.

Para fundos de longo prazo: começa com uma alíquota de 22,5% para resgates realizados em menos de 6 meses e é reduzida para 20% para o intervalo entre seis meses e um ano; cai para 17,5% para um período superior a um ano e inferior a dois anos e atinge a menor alíquota (15%) caso esses valores permaneçam aplicadas por um período superior a dois anos.

Conte com uma contabilidade especializada para ajudar você!

Sabemos que o imposto “come-cotas” pode parecer um pouco complexo em um primeiro momento para quem não é especialista no assunto. 

Contudo, você não precisa passar por isso sozinho. Nós podemos ajudar você!

Somos uma empresa de contabilidade com expertise em Imposto de Renda, tributação para fundos de investimento e no cálculo e recolhimento do imposto “come-cotas”.

Dessa forma, podemos ajudar você a se manter longe de problemas com a Receita Federal. 

Entre em contato agora mesmo para tirar suas dúvidas e entender melhor como podemos ajudar você. Aguardamos a sua mensagem!

Fonte: Abrir empresa simples

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Motivos para exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional

Exclusao Das Micro E Pequenas Empresas Do Simples Nacional Em 2022 Blog Quero Montar Uma Empresa - RENOVE

O que leva à exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional? 

A exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional é algo que vem tirando o sono de muitos empreendedores. Por isso, é fundamental saber os motivos que levam a essa exclusão para poder evitá-los! 

O Simples Nacional é o regime tributário destinado às micro e pequenas empresas. No entanto, caso esses empreendimentos descumpram alguma das regras desse regime, elas podem ser desenquadradas, o que implica a busca por um novo regime.

Entretanto, um novo regime tributário poderá apresentar uma carga tributária maior, assim como haverá um maior número de obrigações principais e acessórias a serem cumpridas.

Por isso, muitos micro e pequenos empresários temem a exclusão do Simples Nacional.

Mas você sabe quais são os motivos que levam à exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional? Sabe como evitar essa exclusão?

Continue a leitura deste artigo e tenha a resposta para essas e outras perguntas!

Quais são os motivos que levam à exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional em 2022?

Os principais motivos que levam à exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional são:

1. Exceder o limite de faturamento

O limite de faturamento do Simples Nacional é de R$ 4,8 milhões por ano. Dessa forma, caso o faturamento da empresa ultrapasse esse limite, haverá a exclusão do regime.

Entretanto, vale ressaltar que os limites de faturamento das micro e pequenas empresas são:

  • Microempresa (ME): R$ 360 mil
  • Empresa de Pequeno Porte: de R$ 360 mil até R$ 4,8 milhões.

Dessa maneira, caso a ME ultrapasse o seu limite de faturamento anual, passará a ser uma EPP, mas poderá continuar no Simples Nacional. No entanto, caso seja ultrapassado o limite anual de R$ 4,8 milhões, tal empresa será desenquadrada desse regime, devendo optar pelo Lucro Presumido ou Lucro Real.

2. Passar a exercer alguma atividade não permitida pelo regime

Como já foi falado na introdução, o Simples Nacional apresenta algumas regras de enquadramento, como o limite de faturamento (R$ 4,8 milhões), não poder ter sócio pessoa jurídica e exercer, obrigatoriamente, alguma atividade permitida pelo regime.

Desse modo, caso as empresas passem a exercer alguma atividade que não seja permitida pelo Simples Nacional, como as relacionadas ao setor financeiro (bancos comerciais e de financiamentos, sociedades de crédito etc.), serão excluídas do regime.

Vale ressaltar que elas também serão excluídas caso passem a ter sócio pessoa jurídica.

3. Acumular débitos junto ao INSS, fazendas públicas e/ou junto ao próprio Simples Nacional

Um motivo muito comum para a exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional é acumular dívidas junto ao INSS, às fazendas públicas (municipais, estaduais e federais) e/ou ao próprio regime tributário

Por isso, é fundamental procurar os órgãos devidos para realizar o parcelamento e a quitação do débito, além de aproveitar os programas de parcelamento do Simples Nacional, como Relp e Refis. 

Como evitar a exclusão do Simples Nacional? Conte com uma contabilidade especializada!

Como você pôde observar, muitas situações podem levar à exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional. Por isso, é fundamental manter o seu empreendimento com as finanças organizadas e com as suas obrigações em dia para não perder o direito a esse regime tributário.

Nesse sentido, é fundamental contar com uma contabilidade especializada para ajudar a sua empresa nas rotinas contábeis, societárias, fiscais e tributárias.

Sendo assim, não hesite em contar com o nosso apoio. Entre em contato conosco agora mesmo!

Fonte: Abrir empresa simples

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Irregularidade tributárias: a Receita Federal está fiscalizando!

Conheca O Plano Anual De Fiscalizacao Da Receita Federal Que Busca Identificar Irregularidade Tributarias Blog Quero Montar Uma Empresa - RENOVE

Atenção! A Receita Federal está fiscalizando as irregularidades tributárias

Tire todas as suas dúvidas sobre o plano anual de fiscalização da Receita Federal que busca identificar irregularidades tributárias

Você sabia que existe um plano anual de fiscalização da Receita Federal o qual busca identificar irregularidades tributárias?

É muito importante que você conheça esse plano, pois ele pode trazer grandes impactos às empresas brasileiras.

Por isso, no artigo de hoje, vamos explicar tudo o que você precisa saber sobre o assunto. Acompanhe!

O que são irregularidades tributárias?

Antes de falarmos sobre o Plano Anual de Fiscalização da Receita Federal, é importante entender o que, de fato, são as irregularidades tributárias. Afinal, o objetivo do plano é identificá-las. 

Sendo assim, podemos definir as irregularidades tributárias como o descumprimento das obrigações principais e acessórias por parte dos contribuintes. Dessa forma, alguns exemplos dessas irregularidades são:

  • Não realizar o pagamento dos tributos devidos;
  • Escrituração incorreta das notas fiscais;
  • Erros na declaração do IRPJ etc.

Agora que você já sabe o que são irregularidades tributárias, podemos falar sobre o Plano Anual de Fiscalização da Receita Federal. Confira!

O que é o Plano Anual de Fiscalização da Receita Federal?

O Plano Anual de Fiscalização da Receita Federal consiste em uma iniciativa do governo que busca a autorregularização e a conformação à legislação tributária.

Ele tem como objetivo a identificação de irregularidades tributárias através do cruzamento de dados obtidos por meio das obrigações tributárias acessórias devidas pelas empresas e que são enviadas a partir do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped).

Trata-se de um plano divulgado todos os anos e que possui grande importância por apresentar informações relevantes referentes às ações da Receita Federal para realizar as fiscalizações tributárias.

Dessa maneira, espera-se que ele seja publicado até o fim do semestre.

O que será analisado no Plano Anual de Fiscalização?

Por se tratar de um plano que busca identificar as irregularidades tributárias, deverão ser analisado, conforme divulgado pela Contábeis, tais aspectos:

  • Controles e cruzamentos de dados da pessoa física;
  • Omissão de receitas nas vendas de mercadorias;
  • Planejamento tributário abusivo em reorganizações societárias (geração de ágio);
  • Omissão de receita por optantes do Simples Nacional;
  • Evasão fiscal nos setores de cigarros, bebidas e combustíveis;
  • Não recolhimento de imposto retido na fonte, declarado na obrigação acessória (DIRF);
  • Sonegação previdenciária por registro indevido de opção pelo Simples Nacional.

(Fonte: Contábeis)

Esses são alguns dos principais itens que serão analisados, o que mostra que você deve ficar mais atento do que nunca para evitar erros no cumprimento das obrigações tributárias, como no recolhimento dos tributos, na correta declaração de suas receitas etc.

Mas como evitar essas irregularidades? É sobre isso que vamos falar a seguir!

Como evitar irregularidades tributárias?

A melhor forma de evitar as irregularidades tributárias é contar com os serviços de especialistas. Afinal, esses profissionais dominam a legislação tributária e podem prestar o suporte necessário para que consiga cumprir as suas obrigações principais e acessórias de forma correta. 

Com uma contabilidade especializada, todos os documentos contábeis e fiscais serão levantados e analisados a fim de que erros nas declarações sejam corrigidos e evitados, tributos sejam pagos de forma correta e dentro do prazo etc. 

Por isso, não hesite em contar com o suporte de quem é especialista no assunto para manter a sua empresa organizada e em conformidade com a lei.

Conte com os nossos serviços especializados!

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Fonte: Abrir empresa simples

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Veja aqui como realizar o planejamento tributário da sua empresa para o próximo ano

Tudo O Que Voce Precisa Saber Para Elaborar O Seu Planejamento Tributario 2022 Blog Quero Montar Uma Empresa - RENOVE

Planejamento tributário 2022: elabore já o seu!  

O ano está chegando ao fim, logo é necessário que a sua empresa realize a análise de planejamento tributário para o ano de 2022.

Estar atento à área fiscal da sua empresa é de suma importância, por isso, você já deve começar a pensar no planejamento tributário 2022.

Sabemos que ao fim de cada calendário anual, toda empresa passará novamente por um processo de definição de novas metas.

Pensando nisso, reunimos, neste texto, os temas mais importantes que você, empresário, deve considerar antes de realizar o planejamento do próximo ano.

Se você atua como empresário geral, e está procurando informações para te ajudar, está no lugar certo!

Gostou deste tema? Se a resposta for sim, então permaneça com a gente e interaja conosco.

Planejamento tributário 2022: listamos as principais informações para a sua empresa, vejamos juntos!

  • Prazos

O regime tributário não pode ser mudado em qualquer momento. É uma decisão que precisa ser tomada uma vez por ano.

Por este motivo, a Receita Federal já estipula os prazos, na intenção de você, empresário, não perdê-los.

Via de regra, você tem até o dia 31 de janeiro para efetuar essa alteração.

Uma vez que o regime foi alterado, você não terá como tributar em outro regime. Ou seja, não se trata apenas de cumprir um prazo para entrega, mas realizar uma análise assertiva, com o objetivo de entregar ao Fisco o regime que, de fato, está elencado no seu negócio.

  • Faça uma análise profunda para um planejamento tributário 2022

Seguindo a linha de raciocínio, conforme vimos acima, é necessário realizar uma análise de planejamento tributário que esteja dentro das expectativas de lucro do seu negócio, mas, sobretudo, que também te permita ser favorecido.

Uma dica muito importante no momento da análise é que você, empresário, se questione a respeito de:

  • quanto eu gastei?
  • quanto eu faturei?
  • quanto é a minha margem de lucro?
  • quais eram as despesas?

Essas questões são os primeiros passos para um efetivo planejamento tributário 2022.

  • Tenha a compreensão de cada tipo de regime

Você cumpriu os prazos e realizou uma análise assertiva. Mas tem a compreensão dos tipos de regime e como cada um se dá?

Caso a resposta seja não, então será necessário entender cada um deles.

Temos temas aprofundados a respeito dos tipos de regime, você pode lê-los em nosso site.

São eles: MEI (Microempreendedor Individual), Lucro Presumido, Simples Nacional e Lucro Real.

Você deverá levar em consideração os prós e contras de cada regime. Deverá comparar eles entre si, e, então, escolher o mais adequado.

Conte com uma assessoria especializada em tributação para elaborar o melhor planejamento tributário para a sua empresa

A vida do empresário tem outras rotinas, então a nossa dica de ouro é: tenha um contador te auxiliando em todo o processo de análise para elaboração de um planejamento tributário 2022

Assim, você garante a eficácia dos fluxos e minimiza qualquer tipo de erro.

É importante que você compreenda que realizar a análise certa vai ajudar a sua empresa a reduzir custos e ainda ter saldo para investir.

Então, não perca mais tempo e entre em contato conosco agora mesmo! Vamos juntos elaborar o melhor planejamento tributário para o seu negócio!

Fonte: Abrir Empresa Simples

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